O antigo Egito tinha como chefe supremo do Estado o Faraó. O Estado detinha a maioria das terras férteis. A população camponesa era subjugada ao seu poder, que pagavam impostos sob a forma de produtos ou trabalho. O excedente da produção era apropriação do Estado, que usava mão de obra gratuita na construção de depósitos de armazenagem, diques, canais de irrigação, templos, palácios e etc. Mesmo as poucas propriedades privadas que existiam sofriam o controle do Estado.
O Rio Nilo era o coração do Egito. Quando as águas baixavam, deixavam na orla uma substância que adubava a terra para a agricultura. Na época das cheias os camponeses e escravos eram levados para a construção.
Para dar conta de todo esse sistema era preparado um imenso aparelho estatal que fiscalizava, administrava e cobrava os impostos.
ESTRUTURA SOCIAL
Na estrutura social da sociedade egípcia, o faraó e sua imensa família estava no topo da pirâmide. Logo a seguir vinham os aristocratas que eram os:
sacerdotes,
funcionários do Estado: burocratas( escribas - funcionários da contabilidade e supervisão administrativa) e
militares,
nobres: descendentes de grandes famílias dirigentes dos nomos.
Camponeses e escravos: A base da piramide egípcia Os escravos eram em pequeno número e quase sempre prisioneiros de guerra.
SUJEIÇÃO DOS CAMPONESES
A sujeição dos camponeses se dava devido à repressão e as características da cultura egípcia. A religião largamente difundida promovia a preservação da ordem existente.
POLITEÍSMO
Esse é o elemento cultural que mais se difundiu no Egito antigo. Haviam centenas de deuses, muitos deles representados por animais como a vaca, touro, cobra, gato, serpente, crocodilo e etc.
Amon-Ra
Era a principal divindade egípcia, fortalecido no novo império.
Outras divindades importantes:
Osíris, Ísis, Set, Hórus, Anúbis e Ápis
Fonte: História Geral. Volume Único. Ensino Médio.Cláudio Vicentino.São Paulo. Scipione,2000.
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