Índia: 10ª Economia Mundial

A Índia de Gandhi tornou-se liberta das garras imperialista em 1949, quando um movimento de desobediencia civil foi implementado. A ação que mobilizou milhares de indianos teve como lema a "Não Violência". Ao mesmo tempo, dissidentes  de origem mulçumana participaram de lutas internas que deram origem ao Paquistão. Em 1950 a Índia se converte em uma República com uma nova Carta Constitucional.
A Índia tem, desde a sua independência, por causa da diversidade religiosa, tem sofrido com atentados terroristas. As questões territoriais com a China e o Paquistão converteram-se em conflitos até 1999.

De 1950 à 1980, a Índia adotou uma economia de tendências socialista. O protecionismo generalizado estagnou a economia do país.
 Após uma crise aguda no balanço de pagamento- fator que mede as condições financeira de um país em relação as exportações, importações e dividas no exterior; a Índia resolve sanear suas contas.

 Em 1991, o país torna-se uma economia de mercado. Através do comércio internacional e do investimento estrangeiro direto, a Índia abre caminho para ascensão econômica.
O Produto Interno Bruto da Índia chega à 2 trilhões de dolares, o que à coloca em 10º lugar na economia mundial. Mas, a igualdade e prosperidade social está entre as piores do mundo. A renda percapita é uma das piores, com 1,530 dolares.A maior concentração de pobres está na Índia e , a taxa de desnutrição infantil chegou à 46% em 2007.

O paradoxo da ascensão econômica da Índia não difere muito do Brasil. A riqueza não é distribuída por igual. O grande número de programas sociais incentivado pelo Governo Federal e, a corrupção generalizada e, por que não dizer escancarada, demonstra toda a disparidade que deixa, à margem da sociedade, uma grande parcela da população.

Marcelo Henrique